Se você não for uma das milhares de pessoas que possuem rinite alérgica, com certeza conhece alguém que sofra com os sintomas.
Para quem a conhece só de nome, a Rinite pode se manifestar de duas maneiras: alérgica e não-alérgica. A primeira é a mais comum, enquanto a segunda geralmente é causada por mudança de temperatura, ar seco e outros irritantes.
Em ambos os casos, os sintomas mais comuns correspondem a corrimento de mucosidades do nariz, congestão nasal, irritação nasal que pode se estender aos olhos e bocas, coriza e espirros. Sintomas bem similares ao de uma gripe comum, certo? Mas no que diz respeito do tratamento, a abordagem é completamente diferente.
A rinite alérgica é manifestada sempre quando o portador é exposto a alérgenos presentes no ar, como o pó encontrado nos tapetes, móveis ou cortinas, fumaça, pólen e até mesmo, no contato com animais de estimação. Isto afeta o seu convívio pessoal e profissional, além do incomodo ao perder frequentemente uma tranquila noite ininterrupta de sono.
Foto: Leandro Morales/UOL
Algumas simples medidas podem ser tomadas a fim de reduzir os sintomas de quem sofre de rinite alérgica – como fez o prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que solicitou a remoção das cortinas e carpetes do gabinete para reduzir o acúmulo de pó no ambiente.
Além do afastamento dos principais itens causadores da rinite alérgica, outros meios como a terapia farmacológica, imunoterapia e acompanhamento de um médico especializado, são ações muito importantes para manter sob controle a rinite.
Quando algum destes sintomas aparecem, qual tipo de especialidade você procura ou indicaria?
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